O quarto estava desocupado há algum tempo. Alguns brinquedos acumulavam poeira nas estantes. A pequena cama estava desarrumada: minha esposa havia dormido lá novamente. Podia ver a marca de suas lágrimas no travesseiro. Pendurados na janela, pequenos sinos tilintavam com a brisa leve, me lembrando de sua risada infantil e inocente.
13/06/12
(esse foi para um exercício, o tema era 'o olhar de um pai sobre o quarto do filho morto, sem citar o filho')
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